Instruções para o uso, operação e manutenção da edificação

Instruções para o uso, operação e manutenção da edificação

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Introdução
A Preparação do terreno
C Fundações
E Estruturas
F Fachadas, paredes, divisórias e proteções
L Esquadrias, vidros e proteções solares
H Arremates e trabalhos auxiliares
M Pisos urbanos
I Instalações
N Isolamentos e impermeabilizações
T Equipamento urbano
Q Coberturas
R Revestimentos e forros
RA De peças rígidas em paramentos verticais
RD Decorativos
RE Escadas
RF Pinturas em paramentos exteriores
RI Pinturas em paramentos interiores
RM Pinturas e tratamentos em madeira
RN Pinturas em metais
RO Pinturas específicas
RP Revestimentos tradicionais
RQ Sistemas monocamada industriais
RB Argamassas industrializadas para rebocos
RBA Argamassa de cal
RBI Microargamassas de cal
RBN Microargamassas naturais de cal
RBE Argamassas de cimento
RBT Argamassas de cimento fotocatalítico
RBR Microcimento
RBM Argamassas de cal e cimento
RBO Microargamassas de cal e cimento
RG Argamassas e revestimentos acrílicos
RK Pinturas, argamassas e revestimentos para isolamento térmico e acústico
RS Pisos
RR Revestimentos de Drywall
RT Forros em interiores
RV Vidros
RL Tratamentos superficiais de proteção
S Sinalização e equipamento
U Urbanização interna do lote
Sugestões

Instruções para o uso, operação e manutenção da edificação (para a Ficha Técnica da Habitação)



RBA

REVESTIMENTOS E FORROS

ARGAMASSAS INDUSTRIALIZADAS PARA REBOCOS

ARGAMASSA DE CAL


USO


PRECAUÇÕES


    • Evitar-se-á despejar águas sobre o revestimento, especialmente se estiverem sujas ou arrastarem terras ou impurezas.


    • Evitar-se-ão golpes e roçaduras, assim como o despejo ou limpeza com produtos químicos.


PRESCRIÇÕES


    • Se se observar alguma anomalia no revestimento não imputável à utilização, como falta de aderência, porosidade importante, presença de fendas, manchas ou umidades capilares, com risco de desprendimento, levantar-se-á a superfície afetada e um técnico competente estudará a causa, o qual avaliará a sua importância e, se for o caso, os reparos que se devam efetuar.


    • As reparações do revestimento deverão realizar-se com materiais análogos aos utilizados no revestimento original mantendo-se sempre as juntas de dilatação. Para evitar o aparecimento de remendos na fachada devidos à diferença de tonalidade das cores, deve-se picar o revestimento original em toda a fachada e refazê-lo de novo.


PROIBIÇÕES


    • Não se admitirá a fixação de elementos pesados no revestimento, devendo fixá-los no suporte ou elemento resistente.


    • Não se poderão utilizar produtos de limpeza dos quais se desconheça se possuem substâncias que possam prejudicar algum componente.


    • Não poderão utilizar-se produtos de limpeza agressivos, especialmente os abrasivos.



MANUTENÇÃO


PELO USUÁRIO


    • Todos os anos:

    • Revisão do estado de conservação dos revestimentos, para detectar defeitos como descascados, fendas, abaulamentos ou esfoliações.

    • Limpeza de revestimentos à vista, com aplicação de água e esfrega manual com escova sem realizar uma grande pressão, em paramentos interiores.


PELO PROFISSIONAL QUALIFICADO


    • De 2 em 2 anos:

    • Verificação da ausência de processos patológicos tais como erosão mecânica, erosão química, fendas e fissuras, desprendimentos, humidades capilares e humidades acidentais.

    • Reparo dos defeitos que possam permitir a passagem da umidade.


    • De 5 em 5 anos:

    • Reposição de revestimentos à base de cal, após limpeza prévia do pó, gordura e matéria orgânica, ao qual se seguirá uma raspagem da superfície.